A espécie Aloé do Cabo é uma variedade selvagem proveniente do sul da África e regiões desérticas principalmente do Cabo da Boa Esperança. É de crescimento lento e requer regiões ensolaradas e solo drenado.
O uso tradicional por parte de algumas tribos africanas utiliza a decocção das folhas no tratamento de afecções venéreas. Outras tribos utilizam a polpa fresca nas conjuntivites crônicas e demais enfermidades oculares. [fonte]
Também conhecida: aloé amarga, aloé ferox
Contra indicações: não deve ser usada na gravidez, pois estimula contrações e durante a lactação pode passar para o leite, causando diarréia no bebê. Também deve ser evitado por pessoas com qualquer tipo de problema no intestino.
Reações adversas: o uso prolongado provoca diminuição do potássio no sangue, além de dessensibilizar o organismo, necessitando de doses maiores para funcionar. Em altas doses pode causar espasmos intestinais dolorosos, hemorróidas, diarréia hemorrágica grave e lesão renal. [fonte]
Dosagem: consultar um profissional habilitado para prescrever a dosagem de acordo com a necessidade.
Cultura popular: é utilizada como incenso para exorcismo e descarrego devido a suas propriedades purgativas.
O aloé é citado diversas vezes na bíblia, como em Cânticos 4:14 – O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias. E em Salmos 45:8 – Todas as tuas vestes cheiram a mirra e aloés e cássia, desde os palácios de marfim de onde te alegram.
ATENÇÃO: As informações aqui contidas, são apenas para informar, manter e disseminar a tradição do uso de plantas medicinais e não substituem o aconselhamento médico ou do profissional de saúde. A auto medicação pode mascarar sintomas e agravar o quadro de saúde.
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